segunda-feira, 1 de abril de 2013

The Next Big Thing, Alice Fulton, revista New Yorker

A Próxima Grande Coisa

Eu sei que não posso contar tudo para sempre e então eu quero contar isto
tudo de você, em escala de clarão audível vindo de um canto do meu ouvido,
visível se olho bem do lado onde você está. Se eu exteriorizo conforme eu me movo
de exclusão em exclusão, confiando na atitude

o giroscópio para destreza do arremesso e rolo o momento-controle
do giroscópio para assegurar meu apoio.
Sinto-me livre como água preenchendo sobre a pedra e caindo
com um deslumbramento na próxima grande coisa, presença
guarnecida em tinta, instante e constante, tudo atado em presente. Apenas
embrulhado o mundo em volta de uma caneta e desenho um berço num lago
e no berço desenho um pêndulo

livre da ferrugem mortal. Eu vi uma jaritataca
já incitadora em volta do pátio

num dia como este. Não vasto.
A carruagem às sacudidelas numa vintage
Hermès com suas chaves atiradoras e feita fita preta. O escapamento
permite viajar. Sem necessidade de fixar a criação
com fio na base. Se uma cascata existe apenas para estar
fixando a atenção, se é a razão do giroscópio existir. Para ser
uma coisa-de-beleza-brinquedo pra sempre tipo de coisa. Você o viu levitar
sobre ponto e de lado como uma bailarina andróide? Enquanto em armadura aérea

afaga sua serenidade. Deve ser agradável reverenciar um pouco
conforme você pivoteia e tem seu caminho com espaço.
Enrolar o mundo em volta de uma caneta para inventar um centro. A caneta esquecida.
A Carruagem segura apenas a nós-Mesmos.

Seu movimento vivaz, inclina lado a lado, enquanto o eixo girou tão depressa que parecia parado.

Manter o deus ventilador indo. Esses projetos testificam desmoronantes harmonias

Cujo subjacente edifício é o tempo. As asas de Mercúrio, em nossos tênis de duplo nó,
um cetim branco reverencia o chicote do cocheiro.

Nenhum comentário:

Postar um comentário