sexta-feira, 27 de janeiro de 2012
A Casa, tradução do original de Richard Wilbur, da New Yorker
Algumas vezes, caminhando, ela fecharia seus olhos
Para um último olhar àquela casa branca que ela conhecia
Em dormir sozinha, e sem posição a isso,
E não entrou ainda, por todos os seus suspiros.
O que ela me contou daquela sua casa?
Poste de portão branco; terraço; luz de ventilador da porta,
Um passo de viúva acima da costa glacial;
Ventos de sal que ondulam os pinheiros circundantes.
Ela está lá agora, onde quer que seja?
Somente um homem tolo esperaria encontrar
Aquele refúgio elaborado por sua mente sonhadora.
Noite após noite, meu amor, eu lanço ao mar.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário