me(n)te a(l)tiva mente
bronca de esforço (c)ordeiro
sobretudo na linguagem.
O logos, o de pensa mito - (c)andor
esta Cousa que )en( trava conhecimento
no lugar de (a)feição:
o verso? não perturba sua ponderação.
Transita, corrói a real idade
inescrutada de sustos (re)fere fora
de si: significado conivente e que
vale referente e (ch)as sina: signalto.
O céu fora outra hora
fogo de palha, queimou a fala
pelados os versos sem jeito,
vestiram a cerimônia de quem
pe(r)de gens na genitália.
Tão alto quanto escravo, o ritmo
de mimo linguético
parafuseia mimético o desenho
daquele cultor do ar raro (e)feito.
Até que in digno gesto, poema aerófago,
fica tonto a exercitar os deuses - esses
carrascos condores,
que se esquece de animar a festa
.............................................................
de afagos, mão na pele, de quem
nos poros (dis)pensa a(feto)s.
Yara /82
Yara, tua produção é incrível!!!Ai se eu fosse peta e pudesse intercambiar com tua capacidade de articular!!!!!Haverá poros que dispense afetos???
ResponderExcluirBjs, Nilce.