O Guarda-Luz
Uma noite sem navios. Sirenes-sereias intramuro de nuvem, e você
ainda vivo, ímã de luz como se fora o fogo em afago de monges,
treva outrora esmagada por estrelas, mas agora - morte opaca - e você a velejar adentro.
Permeia o tojo selvagem e os sargaços do mar, permeia a urze e a lã rompida
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