domingo, 18 de novembro de 2012

My father moved through dooms of love, e.e.cummings

Meu pai passou por sentenças de amor
por mesmos de sou por ricos de dar
cantando cada manhã vindo da noite.
Meu pai passou por profundezas de altitude

essa ausência de movimento cheio de esquecimento onde
voltado pra seu lance d'olhos pra brilhar aqui;
que se (tão tímido o ar é firme)
sob seus olhos agitar-se-ia e contorce-se-ia

Novamente como do não enterrado o qual
flutua primeiro quem, seu abril toca
impeliu dormentes si(s) para fervilhar seus destinos
acordou sonhadores para suas fantasmáticas raízes

E deva algum porquê completamente lamentar
os dedos do meu pai trouxe a ela o sono:
em vão nenhuma voz menor possa chorar
pois que ele pôde sentir as montanhas crescerem.

Levantando os vales do mar
meu pai se moveu por aflições de alegria;
exaltando uma fronte chamou a lua
cantando o desejo para o início do começo

a alegria era sua canção tão pura
um coração de estrela por ele poderia dirigir
e puro então agora então sim
os pulsos do crepúsculo regozijar-se-iam

lamentação como o lamento do meio-verão além

concebendo a mente do sol ficará
tão estritamente (sobre o extremo dele 
tão enormemente) ficou o sonho do meu pai

Sua carne era carne seu sangue era sangue:
nenhum homem faminto mas apenas desejava-lhe comida;
nenhum aleijado não rastejaria uma milha 
colina acima para apenas vê-lo sorrir.

Desprezando a pompa da obrigação e do dever possível
meu pai movia-se entre sentenças do sentir;
sua raiva era certa como a chuva
sua piedade era tão verde como um grão

braços setembrinos do ano
menos riqueza humildemente se estende
para o inimigo e o amigo
do que ele para o tolo e o sábio
oferecia imensurável está

orgulhosamente e (outubrante chama acenada) enquanto
a terra se inclinará pra baixo,
tão nua para trabalho imortal
seu ombro caminhou contra o escuro.

sua tristeza era tão verdadeira quanto o pão;
nenhum mentiroso olhava para ele na cabeça;
se todo amigo tornava-se seu inimigo
ele riria e construiria um mundo com neve.

meu pai se moveria através deles de nós,
cantando cada nova folha de cada árvore
(e toda criança tinha certeza de que a primavera
dançava quando ela ouvia seu pai cantar)

Então deixem os homens matarem o que não podem compartilhar,
deixe o sangue e a carne serem lama e lodo
conspirar imaginar, a paixão desejada
a liberdade uma droga que é comprada e vendida

dando pra roubar e a espécie cruel
um coração a temer, duvidar uma mente,
para diferenciar uma doença da mesma,
conforme o pináculo de sou

Apesar de embotado estava tudo que experimentamos
como brilhante
amargas todas as coisas totalmente doces
Caprichoso menos e estúpida fantasista morte
tudo nós herdamos, tudo transmitimos

e nada tão mínima quanto a verdade
- eu digo apesar de odeio eram por que os homens respiram
porque meu pai viveu sua alma
o amor é o todo e mais do que tudo.


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