Uma reduzida criatura na grama
Ocasionalmente passeia;
Você pode tê-la encontrado,- pois não?
É notá-la de repente.
A grama se divide como se com um pente,
Uma haste manchada é vista;
E então se fecha nos seus pés
E abre adiante.
Ela gosta de terra alagadiça
Um assoalho frio demais para o milho.
Ainda quando criança, e descalça,
Eu mais de uma vez, de manhã,
Passei, pensei, um cordel de chicote
Destrançado no sol,-
Quando, curvada para protegê-la,
Ela encrespou-se, e foi embora.
Muitas das criaturas da natureza
Eu conheço e elas me conhecem;
Sinto por elas um arrebatamento
De cordialidade;
Mas eu nunca encontrei essa criatura,
Cuidando ou sozinha,
Sem uma mais apertada respiração,
E zero no osso.
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